quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Seis diferentes versões do Windows 7

Windows 7 Starter

Esta versão do Windows é a mais simples e básica de todas. A Barra de Tarefas foi completamente redesenhada e não possui suporte ao famoso Aero Glass. Uma limitação da versão é que o usuário não pode abrir mais do que três aplicativos ao mesmo tempo.
Esta versão será instalada em computadores novo apenas nos países em desenvolvimento, como Índia, Rússia e Brasil. Disponível apenas na versão de 32 bits.

Windows 7 Home Basic

Esta é uma versão intermediária entre as edições Starter e Home Premium.
Terá também a versão de 64 bits e permitirá a execução de mais de três aplicativos ao mesmo tempo.
Assim como a anterior, não terá suporte para o Aero Glass nem para as funcionalidades sensíveis ao toque, fugindo um pouco da principal novidade do Windows 7. Computadores novos poderão contar também com a instalação desta edição, mas sua venda será proibida nos Estados Unidos.

Windows 7 Home Premium

Edição que os usuários domésticos podem chamar de “completa”, a Home Premium acumula todas as funcionalidades das edições citadas anteriormente e soma mais algumas ao pacote.
Dentre as funções adicionadas, as principais são o suporte à interface Aero Glass (finalmente!) e também aos recursos Touch Windows (tela sensível ao toque) e Aero Background, que troca seu papel de parede automaticamente no intervalo de tempo determinado. Haverá ainda um aplicativo nativo para auxiliar no gerenciamento de redes wireless, conhecido como Mobility Center.

Windows 7 Professional

Voltado às pequenas empresas
Mais voltada para as pequenas empresas, a versão Professional do Windows 7 possuirá diversos recursos que visam facilitar a comunicação entre computadores e até mesmo impressoras de uma rede corporativa.
Para isso foram desenvolvidos aplicativos como o Domain Join, que ajuda os computadores de uma rede a “se enxergarem” e conseguirem se comunicar. O Location Aware Printing, por sua vez, tem como objetivo tornar muito mais fácil o compartilhamento de impressoras.
Como empresas sempre estão procurando maneiras para se proteger de fraudes, o Windows 7 Professional traz o Encrypting File System, que dificulta a violação de dados. Esta versão também será encontrada em lojas de varejo ou computadores novos.

Windows 7 Enterprise

Como esta é uma versão mais voltada para empresas de médio e grande porte, só poderá ser adquirida com licenciamento para diversas máquinas. Acumula todas as funcionalidades citadas na edição Professional e possui recursos mais sofisticados de segurança.
Dentre esses recursos estão o BitLocker, responsável pela criptografia de dados e o AppLocker, que impede a execução de programas não-autorizados. Além disso, há ainda o  BrachCache, para turbinar transferência de arquivos grandes e também o DirectAccess, que dá uma super ajuda com a configuração de redes corporativas.

Windows 7 Ultimate

É a versão mais completa e esta é a versão mais cara de todas, pois contém todas as funcionalidades já citadas neste artigo e mais algumas. Apesar de sua venda não ser restrita às empresas, o Microsoft disponibilizará uma quantidade limitada desta versão do sistema.
Isso porque grande parte dos aplicativos e recursos presentes na Ultimate são dedicados às corporações, não interessando muito aos usuários comuns.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

ENTENDENDO A MEMORIA CACHE L1 e L2

A memoria cache é um tipo de memória super rápida que armazena os dados e instruções mais utilizadas pelo processador, permitindo que estas sejam acessadas rapidamente.

O cache passou a ser utilizado a partir dos micros 386, quando os processadores começaram a tornar-se mais rápidos que a memória RAM. Quanto maior a quantidade, ou quanto maior a velocidade, maior será a eficiência do cache. Geralmente o cache é divido em dois níveis, chamados de cache L1 (level 1) e cache L2.
Um Pentium III Coppermine, por exemplo, tem 32 KB de cache L1 e 256 KB de cache L2, ambos operando na freqüência do processador. Alguns processadores, como o K6-3 e o Pentium 4 Xeon utilizam também cache L3.

Cache L1

A primeira camada de cache do sistema, encontrada sempre dentro do próprio processador (com excessão apenas para os micros 386). O cache L1 trabalha sempre na mesma freqüência do processador e com tempos de latência extremamente baixos.

Cache L2

Encontrado ou embutido no processador, ou na placa mãe, dependendo do sistema. Mesmo no caso dos processadores atuais, que trazem tanto cache L1 quanto cache L2 embutidos, operando à mesma freqüência do processador, os tempos de latência do cache L2 sempre serão mais altos, garantindo uma velocidade de acesso mais baixa que no L1.

Cache L3

O primeiro processador a utilizar cache L3 foi o K6-3, onde tanto o cache L1 e o L2 vinham embutidos no processador, sendo o cache da placa mãe aproveitado na forma do cache L3. Sistemas semelhantes também são usados em alguns servidores, onde chegam a ser usados vários MB de L3. O Pentium 4 Xeon da Intel também utiliza cache L3, mas embutido no próprio núcleo do processador.

Hierarquia de memória consiste, basicamente, de:

Registrador (CPU) <=> Cache L1 <=> Cache L2 <=> Memória principal (DRAM) <=> Memória secundária (disco).

Onde o desempenho cresce da direita para a esquerda (maior desempenho: registrador, menor: disco) e o tamanho cresce da esquerda para a direita (menor tamanho - 4 ou 8 bytes: registrador, maior tamanho - dezenas de GiB: disco).
Os chips de memória cache utilizam memória SRAM, um tipo mais caro de memória que não precisa de refresh. O refresh é uma característica inerente a todas as tecnologias de memória RAM, incluindo as DDR e DDR2 atuais. Cada célula do pente de memória é composta por um transístor e um capacitor. O transístor controla a passagem do impulso elétrico, enquanto o capacitor o armazena. O problema é que o capacitor é capaz de manter a carga por um curto período, de forma que os dados precisam ser reescritos várias vezes por segundo.
A memória cache armazena os dados mais usados pelo processador, reduzindo o número de operações em que é preciso buscar dados diretamente na lenta memória RAM. Mesmo uma pequena quantidade de memória cache é capaz de melhorar bastante o desempenho do processador.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

SOLUÇÕES DE DEFEITO DE HARDWARE III

MEMÓRIA


Nas memórias são armazenados todos os dados, funções, passos, etc, que, são utilizados pelo microprocessador. A capacidade e velocidade das memórias influencia diretamente no desempenho total do sistema, verifica se uma dependência muito grande dessas características no funcionamento máximo do sistema.
           

Conceito


Memória Primária é a que quando desligando o computador o dados  são perdidos. Nela o microprocessador trabalha diretamente, on line, e está em contato permanente podendo ser lida ou gravada instantaneamente.
Exemplo: RAM
Memória Secundária  fica permanente no computador até que  alguém venha a apagá-la ou modificá-la, também chamada memória de massa por ter uma capacidade muito superior a memória primária.
Exemplo: armazenamento em disco, ROM, fita magnética, CD ROM,etc.

TIPOS DE MEMÓRIAS


Memória RAM (RANDOM ACESS MEMORY) memória de acesso aleatório, é um tipo de memória dinâmica necessitando de refresh periódicos para sua manutenção, também é volátil porque precisa ser energizada constantemente para mantê-la.
           
BANCOS DE MEMÓRIA RAM SIMM(SINGLE INLINE MODULE MEMORY)

Atualmente os microcomputadores são padronizados para utilizarem bancos SIMM de memória.
As principais características que esses bancos possuem são:
- Quantidade de pinos:30 ou 72  que reflete a capacidade dos bancos
- Capacidade dos bancos: pode variar de 256 Kb até 16 Mb ou mais.
- Velocidade: que pode variar de 60 a 80 nanossegundos, atualmente.
- Chip de Paridade :um CI que calcula a paridade da informação armazenada nos chips de  memória, e se ocorrer algum erro é acionada um interrupção.

           

PLACAS DE VÍDEO

           
Pela característica modular de funcionamento do PC, é possível instalar diversos tipos de monitores, pois a saída para o monitor de vídeo só é possível a partir de uma placa controladora de vídeo instalada no computador. Aí, esta placa pode ser confeccionada para atender os mais diversos tipos de apresentação da imagem no monitor.
A estas várias formas de apresentação conhecemos como modos de operação de uma placa de vídeo. E para cada modo, necessitaremos de uma placa controladora de vídeo específica.
A placa controladora de vídeo funciona da seguinte forma: o computador vê a placa de vídeo como um periférico, e apenas envia os dados que devem aparecer na tela e os sinais de comando. A placa recebe estes dados e os transfere para uma memória de vídeo, onde cada posição de memória representa um ponto na tela do monitor. E aí os dados na memória de vídeo são colocados na saída de vídeo juntamente com sinais de sincronismo da varredura no monitor, de forma que no monitor apareça a imagem que está gravada na memória.
O monitor e a placa controladora de vídeo devem ser compatíveis. A existência de vários formatos de vídeo deve-se a vários fatores, e como sempre, os principais, custo em função da aplicação. A escolha do monitor está diretamente relacionado ao desempenho requerido na aplicação principal com o mínimo de custo possível. Antes de uma análise breve de cada modo de operação, é necessário compreender um pouco a linguagem empregada para caracterizar cada tipo.

RESOLUÇÃO É a quantidade de pontos de imagem que podem ser manipuladas pelo computador. Normalmente expresso em quantidade de pontos horizontais por quantidade de pontos verticais. Por exemplo, 640x350 significa uma resolução de 640 pontos horizontais por 350 pontos verticais na tela.

CORES Quantidade de cores possíveis de serem exibidas. Como a informação é manipulada digitalmente, há certa limitação quanto às cores que se pode mostrar na tela. Quanto maior a quantidade de cores, mais sofisticado deve ser a placa de controle e depende também do programa em uso. Um vermelho mais intenso é considerado uma cor enquanto que um vermelho menos intenso é considerado outra cor.

PALLETE DE CORES: A limitação de cores não está definida pela quantidade de cores manipuláveis. Por exemplo, uma placa controladora pode trabalhar com 256 cores, mas um programa permite o uso de 1024 cores. Para que você possa trabalhar com o programa, você deve escolher destas 1024 cores, um grupo de 256 cores. Isto pode ser expresso como 256 cores numa pallete de 1024 cores.

COMPATIBILIDADE: Devido à variedade de monitores, placas controladoras programas, para que a imagem exibida no monitor seja satisfatório, faz-se necessário o uso de monitor e placa de vídeo adequados. Usar uma placa controladora inadequada ao tipo de monitor  provoca funcionamento inadequado e geralmente não funciona. A configuração incorreta do programa para aceitar outro tipo de vídeo geralmente causa travamente de vídeo. A compatibilidade é um fator importante na escolha da configuração do equipamento.

FREQÜÊNCIAS DE VARREDURA: São os valores de freqüência empregados nos circuitos geradores de varredura. Apesar de técnicos, estes valores têm relação com a compatibilidade entre modo de operação de vídeo e o monitor, servem para verificação de compatibilidade.
           
RESPOSTA DO AMPLIFICADOR DE VÍDEO: Freqüência dos sinais de vídeo que são enviados pela placa controladora de vídeo e que devem chegar ao tubo de imagem. Este valor especifica a qualidade necessária dos amplificadores de vídeo do monitor para que a imagem seja mostrada sem borrões nos contornos da imagem. Um dos motivos pelo qual o uso de aparelhos de TV como monitor não funciona satisfatoriamente.
           
PADRÕES DE PLACAS
           
CGA (COLOR GRAPHICS ADAPTOR)

É o mais antigo, e tem uma resolução de 640x200, usando freqüência horizontal de 15,75 Khz e vertical de 60 Hz. O padrão CGA comporta até quatro cores numa pallete de 16.

EGA (ENHACED COLOR ADAPATOR)

Oferece uma resolução máxima de 640x350 em 16 cores. A placa pode ser ajustada para ser compatibiliza com monitor CGA.

VGA (VÍDEO GRAPHICS ARRAY)

É uma melhoria do EGA, e oferece uma resolução norma de 649x480, e pode gerar até 256 cores diferentes. Devido ao conector de vídeo ser diferente dos demais, só aceita monitores padrão VGA.
Uma placa VGA difere de uma SVGA pela quantidade de memória colocada na placa; e a quantidade de memória faz com que a resolução gráfica enviada ao monitor aumente ou diminua.

Memórias das Placas       Resolução Máxima
PLACA 256 Kb                640x480 16 cores
PLACA 512 Kb                800x600 256 cores  
PLACA 1 Mb                   1024x768 256 cores
As placas de vídeo VGA ou SVGA ganharam espaço nos requisitos de qualidade de um PC porque os sistemas operacionais, requisitam, atualmente, grandes quantidades de informações que são transmitidas para o monitor de vídeo. Os padrões CGA caíram praticamente em desuso, justamente pela suas restrições quando se referem a gráficos mais complexos.

SUBSTITUIÇÃO DA PLACA DE VÍDEO


A substituição por defeito ou para aumentar a capacidade não requer nenhuma configuração física na placa, o reconhecimento pelo microcomputador é automático havendo necessidade somente de gravar a nova configuração no SET UP.
Os cuidados com a eletricidade estática e manuseio devem ser lembrados também na substituição.

domingo, 24 de outubro de 2010

Múltiplos núcleos de processadores

Múltiplos núcleos de processadores são bons para quê?

Na virada do século, fabricantes de processadores enfrentaram um problema. Para aumentarem a eficiência dos processadores, eles tradicionalmente aumentavam a velocidade dos mesmos, mas após fazerem isso por mais de 20 anos, a técnica começou a mostrar sinais de cansaço. Mais velocidade implica em mais calor, e os processadores começavam a exigir mecanismos de dissipação cada vez maiores.
"Conforme AMD e Intel aprenderam, um grande núcleo traz um grande problema de calor", informa Tony Massimini, chefe de tecnologias da Semico Research. A solução veio na forma dos processadores de múltiplos núcleos. A diferença básica é que cada processador apresenta dois núcleos, agindo como dois processadores diferentes. "Os processadores com múltiplos núcleos permitem a divisão de tarefas, o que significa que os núcleos não precisam de uma grande velocidade para aumentar a eficiência do computador", segundo Massimini. "isso faz com que os problemas com calor diminuam".
A AMD lançou seu primeiro processador com dois núcleos em Abril de 2005 e a Intel iniciou a produção de processadores com dois núcleos em Maio de 2005, lançando seu primeiro processador com quatro núcleos em Novembro de 2006. Então, se duas principais fabricantes de processadores já apresentam chips com a tecnologia, quando surgirão aplicativos que aproveitarão o processamento extra? Não tão cedo, pelo que parece.

E quando o assunto é processamento paralelo, um novo debate é aberto.
"Há uma classe de aplicações que usam o processamento paralelo de forma muito eficiente", segundo Jerry Bautista, diretor de gerenciamento tecnológico do laboratório de pesquisa de processadores da Intel. "Há softwares de renderização de vídeos da Pixar e da DreamWorks, games e até mesmo aplicações de análise financeira que podem ou usam o paralelismo de forma eficiente".
Margaret Lewis, diretora de soluções comerciais da AMD, vê outro destaque para o processamento com múltiplos núcleos. "A virtualização será a grande beneficiada", segundo ela. "No mundo das estações de trabalho, a novidade demorará a ser vista, mas em servidores, com vários usuários e vários processos sendo executados simultaneamente, os múltiplos núcleos farão a diferença".

sábado, 23 de outubro de 2010

SOLUÇÕES DE DEFEITO DE HARDWARE II

PLACA MÃE


O elemento central de um microcomputador é uma placa onde se encontra o microprocessador e vários componentes que fazem a comunicação entre o microprocessador com meios periféricos externos e internos.
As placas mãe mais difundidas no mercado são construídas somente com o mínimo de componentes, sendo necessário a utilização de placas acessórias para o pleno funcionamento do microcomputador.
A placa mãe de todo computador que obedece aos padrões da IBM realiza diversas funções importantes. No nível físico mais básico, a placa mãe corresponde às fundações do computador. Nela ficam as placas de expansão; nela são feitas as conexões com circuitos externo; e ela é a base de apoio para os componentes eletrônicos fundamentais do computador. No nível elétrico, os circuitos gravados na placa mãe incluem o cérebro do computador e os elementos mais importantes para que esse cérebro possa comandar os seus “membros”. Esses circuitos determinam todas as características da personalidade do computador: como ele funciona, como ele reage ao acionamento de cada tela, e o que ele faz.

Os mais importantes componentes da placa mãe são:
—O Microprocessador - responsável pelo pensamento do computador. O microprocessador escolhido, entre as dezenas de microprocessadores disponíveis no mercado, determina a capacidade de processamento do computador e também as linguagens que ele compreenda (e, portanto, os programas que ele é capaz de executar).
—Co-processador - Complemento do microprocessador, o co-processador permite que o computador execute determinadas operações com muito mais rapidez. O co-processador pode fazer com que, em certos casos, o computador fique entre cinco e dez vez mais rápido.
—Memória - Exigida para que o microprocessador possa realizar seus cálculos, a dimensão e a arquitetura da memória de um computador determinam como ele pode ser programado e, até certo ponto, o nível de complexidade dos problemas que ele pode solucionar.
—Slots, Barramento, BUS - Funcionam como portas para entrada de novos sinais no computador, propiciando acesso direto aos seus circuitos. Os slots permitem a incorporação de novos recursos e aperfeiçoamentos aos sistema, e também a modificação rápida e fácil de algumas características, como os adaptadores de vídeo.
BUS é a denominação dos meios que são transferidos os dados do microprocessador para a memória ou para os periféricos, a quantidade de vias de comunicação são os chamados  BITs que em um PC pode ser de 8, 16, 32 e 64 BITs.
—Embora seja a essência do computador, o microprocessador não é um computador completo. O microprocessador precisa de alguns circuitos complementares para que possa funcionar: clocks, controladoras e conversores de sinais. Cada um desses circuitos de apoio interage de modo peculiar com os programas e, dessa forma, ajuda a moldar o funcionamento do computador.

MICROPROCESSADORES


Todos os computadors pessoais, e um número crescente de equipamentos mais poderosos, se baseiam num tipo especial de circuito eletrônico chamado de microprocessador. Chamado também de “computador num chip”, o microprocessador moderno é formado por uma camada de silício, trabalhada de modo a formar um cristal de extrema pureza, laminada até uma espessura mínima com grande precisão, e depois cuidadosamente poluída pela exposição a altas temperaturas em fornos que contém misturas gasosas de impurezas.

Co-processadores


Os Co-processadores são na realidade microprocessadores de utilização e função específica, como por exemplo: cálculos matemáticos complexos, formação de imagens de alta resolução, etc.
O microprocessador executa as atribuições operacionais e dedica ao co-processador as tarefas mais pesadas, distribuindo as funções o desempenho global aumenta muitas vezes, possibilitando a operação com softwares mais complexos com maior rapidez.
Os Co-processadores mais comuns são os numéricos, eles fazem com que as operações de multiplicação e divisão se tornem cerca de 80% mais rápidas, as operações de soma e subtração não são afetas por serem eficientemente executadas pelo microprocessador central.
Outra característica como a independência da velocidade do clock aumenta o desempenho global sem influenciar o funcionamento isolado do microprocessador.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

SOLUÇÕES DE DEFEITO DE HARDWARE I

FONTE DE ALIMENTAÇÃO

A fonte de alimentação do computador é projetada para transformar as tensões comuns da rede elétrica em níveis compatíveis da CPU, além de filtrar ruídos e estabilizar.
As fontes utilizadas nos computadores modernos são do tipo chaveada, sendo mais eficientes e , em geral, mais baratas por dois motivos: a regulagem chaveada é mais eficaz porque gera menos calor; em vez de dissipar energia, o regulador comutado desliga todo o fluxo de corrente. Além disso, as altas freqüências permitem o uso de transformadores e circuitos de filtragem menores e mais baratos.
As tensões “geradas” pela fonte são quatro:
- A tensão de 5 VOLTS de corrente contínua alimentam principalmente os processadores, memórias e  alguns outros circuitos digitais.
- A tensão de 12 VOLTS de corrente contínua alimentam os motores dos acionadores de discos flexíveis, discos rígidos e outro motores.
- As tensões de 12 e -12 VOLTS de corrente contínua alimentam os circuitos das portas serias.
- A tensão de -5 VOLTS  é utilizada por alguns  componentes periféricos ligados a CPU. 
           

O SINAL POWER GOOD

           
Além das tensões que o computador precisa para funcionar, as fontes de alimentação da IBM fornecem outro sinal, denominado Power Good. Sua finalidade é apenas informar ao computador que a fonte de alimentação está funcionando bem, e que o computador pode operar sem problemas. Se o sinal Power Good não estiver presente, o computador será desligado. O sinal Power Good impede que o computador tente funcionar com voltagens descontroladas (como as provocadas por uma queda súbita de energia) e acabe sendo danificado.

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: TENSÃO, CORRENTE E POTÊNCIA.

A potência utilizada pelo computador é em função de quanto de energia ele utiliza ou dissipa, dado pela equação P= V.I onde P  potência, V tensão e I corrente.
As tensões da rede no Brasil são de 110 V e 220 V. Grande parte dos computadores possuem um chave comutadora atrás do gabinete possibilitando a transição das tensões.
Para se saber quanto de potência o computador consome é necessário somar todas as potências dos componentes conectados à CPU e a sua própria potência. A potência, então, depende dos componentes conectados à CPU. Exemplificando a CPU precisa de 15 a 30 WATTS; um unidade de disco flexível utiliza 15 a 20 WATTS; um disco rígido, entre 10 a 20 WATTS e etc.
As potências padrões do mercado são de 200 WATTS, 220 WATTS, 250 WATTS, 300 WATTS e etc. Potência abaixo de 200 WATTS não é recomendado utilizar, mesmo sabendo que um computador com configuração básica utiliza 63,5 WATTS.

SUBSTITUIÇÃO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO


É Necessário a Substituição da Fonte de Alimentação:

—Quando for anexado um componente à CPU que requeira uma  quantidade excessiva de energia.
—Quando esporadicamente o Winchester não inicializa.
—Quando a fonte possui problemas de ventilação.
—Quando o computador não inicializar.
Para  a substituição da fonte não basta selecionar uma com a quantidade  de Watts requerida. Os requisitos de qualidade, compatibilidade e o próprio aspecto físico para instalação do gabinete tem que ser considerada. A retirada e instalação da fonte dependerá do tipo de gabinete. A fonte é identificada por uma caixa blindada e um ventilador voltado para fora. Na retirada, tomar alguns cuidados:desligar o computador, desligar o cabo da alimentação, eliminar a eletricidade estática, retirar primeiramente os conectores da CPU e depois os restantes.

Orientação dos Conectores


As fontes de alimentação de todos os PCs, XTs, e ATs têm dois tipos de conectores; dois deles vão para a placa do sistema; os outros se encaixam em unidades de disco ou fita. Os conectores das unidades de disco ou de fita fornecem os 5 e 12 VOLTS de que essas unidades necessitam. Os dois conectores da placa do sistema não são idênticos. Cada um deles possuem as tensões específicas e so encaixam.

PRINCIPAIS DEFEITOS


Para o usuário, a fonte de alimentação é um componente  de difícil manutenção pela necessidade de um conhecimento eletrônico razoável. Os defeitos mais comuns são o fusível e o ventilador que por vezes gera ruídos ou não gira corretamente.

REQUISITOS PARA UM BOM FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR


A tensão da rede elétrica costuma variar bastante dos 115 V necessários para o funcionamentos normal, qualquer variação muito brusca desse valor pode causar problemas graves.
Os problemas com a eletricidade da rede podem ser classificados em três categorias básicas: tensão excessiva, tensão insuficiente e ruídos.

Excesso de Tensão


A pior forma de poluição da rede elétrica é o excesso de voltagem, que são picos de alta potência semelhantes a raios que invadem o PC e podem danificar os circuitos de silício. Em geral, os danos são invisíveis exceto pelo fato - visível - de não haver imagem no monitor de vídeo. Outras vezes, o excesso de voltagem pode deixar alguns componentes chamuscados dentro do computador.
Em um grande de intervalo de tempo, se a tensão variar 10% do seu valor nominal, pode se dizer que as condições de funcionamento aproximam-se do ideal. Nessas condições os equipamentos que fazem a estabilização atuam eficientemente. As características mais importantes dos dispositivos de proteção contra o excesso de voltagem são a rapidez e a quantidade de energia que dissipam. Geralmente, quanto mais rápido o tempo de resposta ou a velocidade de sujeição, melhor. Os tempos de resposta podem chegar a picossegundos (trilhonésimos de segundo). Quanto maior a capacidade de absorção de energia de um dispositivo de proteção, melhor. A capacidade de absorção de energia é medida em WATTS por segundo, ou joules. Há no mercado vários dispositivos capazes de absorver milhões de WATTS. (ESTABILIZADORES)
           

Tensão Insuficiente


Tensão insuficiente, como o próprio nome indica, é uma tensão inferior à necessária. Elas podem variar de quedas, que são perdas de alguns volts, até a falta completa, ou blackout.
As quedas momentâneas e mesmo o blackouts, não chegam a ser problemáticos. Contanto que durem menos que algumas dezenas de milissegundos.
A maioria dos PCs é projetado de modo a suportar quedas de voltagem prolongadas de até 20% sem desligar. Quedas maiores ou blackouts farão com que eles sejam desligados.(NO-BREAK e SHORT BREAK).

Ruídos


O ruído é um problema renitente nas fontes de alimentação da maioria dos equipamentos eletrônicos. Ruído é o termo que usamos para identificar todos os sinais espúrios que os fios captam ao percorrerem campos eletromagnéticos. Em muitos casos esses sinais podem atravessar os circuitos de filtragem da fonte de alimentação e interferir com os sinais normais do equipamento.
Os filtros existentes nas fontes de alimentação são suficientemente eficazes para sanar esse tipo de problema não sendo necessário a aquisição do filtro de linha.

Instalação Elétrica


A instalação elétrica vai refletir em um duradouro  e confiável funcionamento do equipamento, evitando principalmente problemas esporádicos ou intermitentes, muitas vezes difíceis de descobrir sua fonte.
As posições dos sinais terra, neutro e fase devem obedecer aos padrões internacionais.
O aterramento é de extrema necessidade para evitar todos os problemas citados, e precaver alguns outros, que a falta  ou o mau aterramento pode causar. Num ideal aterramento a diferença de potencial entre o terra e o neutro não pode variar mais de 5 VOLTS AC.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

ENTENDENDO O SOFTWARE LIVRE

Quando se fala em software livre, o primeiro pensamento que vem a mente da maioria dos usuários de computadores, sobretudo daqueles com menor experiência em informática, é um programa isento de taxas de aquisição, ou seja, um software grátis.

Segundo os especialistas, entretanto, igualar a definição de "livre" à de "grátis" é errônea, já que esbarra em atributos sutis que podem diferenciar os dois conceitos, como o tipo de licenciamento do programa em questão.

Sob uma definição básica, software livre é aquele que permite sua utilização por qualquer pessoa, assim como sua cópia e distribuição, na forma original ou com modificações. Esse processo pode ser gratuito ou apresentar custos.

"A classificação mais correta para aquilo que se chama hoje de software livre seria "software de código-aberto", ou "open source" em inglês. (...) A liberdade de copiar, modificar e distribuir o programa depende do tipo de licença que ele apresenta, e não equivale a dizer que ele é gratuito", afirma Rodrigo Stulzer, diretor de Produtos e Soluções da Conectiva, empresa que distribuiu uma versão do Linux no Brasil.

Como as principais licenças de software de código aberto atuais, Stulzer cita:

GPL - A Licença Pública Geral GNU (GNU General Public License, GPL) é a mais comum existente, e prevê que os softwares sob sua guarda estejam em código-aberto e assim permaneçam após eventuais modificações. Ou seja, se determinada empresa, usuário ou desenvolvedor for incorporar ou modificar o código, precisará liberar a versão final. A regra não vale se o software em GPL apenas se comunicar com outros programas. A GPL é a licença que acompanha os pacotes distribuídos pelo Projeto GNU, incluindo o núcleo do sistema operacional Linux.

BSD - A licença BSD elaborada pela Berkeley Software Distribution impõe poucas restrições sobre a forma de utilização, alterações e redistribuição do software licenciado. Ao contrário da GPL, ela prevê que um software modificado a partir de um código-aberto possa ser vendido, e não obrigatoriamente aberto.

Artistic License - Essa licença permite a redistribuição de arquivos binários, mas restringe a redistribuição de códigos modificados, a fim de proteger os autores de determinado software.
EML - A Mozilla Public License apóia softwares de código-aberto, mas pode ser ligada a módulos de código fechado ou extensões. Ela exige que o software distribuído permaneça aberto, mas permite que trechos adicionais a ele permaneçam fechados.

Segundo Stulzer, vários programas podem ser obtidos gratuitamente na internet, mas podem apresentar custos adicionais, sobretudo no uso corporativo. "Uma empresa que adotar o código-aberto precisará de manutenção, de pessoas para trabalhar em cima da personalização do programa sob suas necessidades, ou seja, o software não vai sair de graça", diz, acrescentando que a economia com os softwares de código aberto gira em torno de 30%.

Licenças diferentes

Ainda sob a explicação de Stulzer, cada software pode apresentar mais de um tipo de licença. "O criador do programa precisa avaliar quais os seus objetivos. Se o objetivo é comercial, ele deve criar uma licença fechada. Por outro lado, pode oferecer ao mesmo tempo seu software em uma licença aberta GPL - de modo a fazer que seus clientes abram também a versão modificada do programa - e uma licença fechada, para aqueles clientes que não quiserem abrir as modificações", afirma.

Um exemplo seria o conjunto de programas gráficos da Biblioteca QT, desenvolvido pela empresa norueguesa Trolltech. Os programas possuem dois tipos de licença, uma GPL, que obriga que as modificações sejam abertas também, e uma fechada e paga, para os usuários que quiserem utilizar e modificar o software, mas não revelar a versão final. Outro exemplo de programa com dois padrões é o MySQL, que leva uma licença GPL e também uma comercial.
Stulzer lembra ainda que pelo direito internacional, qualquer programa criado atualmente já está protegido pelos direitos autorais. Antigamente era necessário que o autor escrevesse um artigo detalhando que determinado material era de sua propriedade intelectual.

"Hoje basta o criador do software escrever no cabeçalho de seu programa, por exemplo, o tipo de licença que utiliza. Mesmo que ele crie um programa de código-aberto, continuará a ter direitos sobre ele", diz o especialista.
Uma dica de Stulzer é que os desenvolvedores consultem o máximo de informações possíveis sobre licenças, para que possam escolher uma que seja mais adequada às suas necessidades. "A internet é uma das melhores fontes para isso", diz.

Entre os sites úteis estão:



quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Setup da Bios

Para entrar no setup você deve pressionar a tecla Del durante a contagem de memória. Em alguns micros "de marca" (como os da IBM), a tecla é outra e você deve prestar atenção às instruções que aparecem na tela do micro durante a contagem de memória para poder ter acesso ao setup.
Dentro do setup, a navegação é normalmente feita utilizando-se as setas de movimentação do teclado, a tecla Enter para selecionar um menu, Esc para retornar ao menu anterior e as teclas Page Up e Page Down para modificar uma opção existente.
É muito importante notar que as alterações feitas enquanto você está dentro do setup não são gravadas automaticamente dentro da memória de configuração (CMOS). Por isso há a necessidade de se gravar as alterações antes de sair do setup, através da opção Save and Exit.
Ao entrar no setup você verá um menu principal com opções para a entrada em outros menus de configuração. Essas opções são basicamente as seguintes:

CPU Setup: Em micros onde a placa-mãe não tem jumpers de configuração você encontrará esse menu, que serve para você configurar o processador: multiplicação de clock, clock externo, etc.
Standard CMOS Setup: Setup básico. Nesse menu configuramos opções básicas do micro, como o tipo de unidade de disquete, a data e hora e os parâmetros do disco rígido (os parâmetros do disco rígido podem ser configurados automaticamente através de uma opção chamada Hdd Auto Detection).
Advanced CMOS Setup (ou BIOS Features Setup): Setup avançado. Aqui você encontrará algumas opções de configuração avançada, que em sua maioria inclui opções de customização do seu micro e que podem ser alteradas de acordo com o seu gosto pessoal. Também há aqui algumas opções que podem aumentar o desempenho do micro.
Advanced Chipset Setup: Setup avançado do chipset. São opções para a configuração do chipset da placa-mãe. Essas opções incluem configurações que normalmente envolvem o acesso à memória RAM do micro, como wait states. Se você fizer alguma configuração errada nesse menu o micro pode travar. Por isso, não mexa nas opções desse menu a não ser que você tenha certeza do que está fazendo.
PCI/Plug and Play Setup: Configura os recursos alocados por dispositivos instalados no micro, tais como placas de som e fax/modems.
Power Management Setup: Neste menu você faz toda a configuração do gerenciamento de consumo elétrico, a fim de que o micro economize energia.
Peripheral Setup (ou Integrated Peripherals): Configura os dispositivos integrados à placa-mãe (on-board).
Auto Configuration With BIOS Defaults: Coloca os valores de fábrica em todas as opções do setup.

Auto Configuration With Power-on Defaults: Coloca os valores contidos na memória CMOS nas opções do setup. Em outras palavras, configura o setup da mesma maneira que estava antes de você entrar nele.
Change Password: Configura uma senha que será pedida quando você ligar o micro (ou tentar entrar no setup, dependendo da configuração efetuada no setup avançado).
Auto Detect Hard Disk (ou HDD Auto Detect ou IDE Setup): Lê os parâmetros dos discos rígidos IDE do micro e configura automaticamente o setup avançado com os valores lidos.
Hard Disk Utility (ou HDD Low Level Format): Formata o disco rígido em baixo nível (formatação física). Essa opção não deve nunca ser usada, sob a pena de você danificar permanentemente o seu disco rígido.
Write to CMOS and Exit: Salva as alterações efetuadas na memória de configuração (CMOS) e sai do setup.
Do Not Write to CMOS and Exit: Sai do setup sem gravar as alterações.

O Setup básico não apresenta dificuldades em sua configuração. Nele você deve configurar:
Data e hora do sistema, através das opções date e time, respectivamente.
Tipos de unidades de disquete instaladas no micro. Você deve configurar que tipo (2.88 MB, 1.44 MB, 1.2 MB, 720 KB ou 360 KB) são as unidades de disquete A e B de seu micro. Um erro muito comum cometido por iniciantes é achar que para trocar a unidade A com a B (isto é, a atual unidade A passar a se chamar B e vice-versa) basta mudar aqui a configuração. Isso não é verdade. Para trocar a unidade A com a B é necessário abrir o micro e trocar a posição das unidades no flat-cable que liga as unidades à controladora (normalmente na placa-mãe). A unidade instalada na ponta do cabo sempre será a A e a unidade instalada no meio, sempre será a unidade B. Como atualmente a maioria dos micros só tem uma unidade (A, de 1.44 MB), na maioria das vezes você deve configurar a unidade A como sendo de 1.44 MB e a unidade B como "não instalada" (Not Installed).
Geometria do disco rígido. Essa é a configuração mais difícil do setup básico mas, para a nossa sorte, há uma opção no menu principal do setup – chamada Hdd Auto Detection, IDE Setup ou similar, como vimos na semana passada – que lê os dados do disco rígido e configura automaticamente a geometria do disco rígido. Portanto, não há com o que se preocupar.
Tipo de placa de vídeo. Configure como EGA/VGA. Algumas pessoas se confundem aqui. Essa opção configura o tipo de placa de vídeo instalada dentro do micro e não o tipo de monitor de vídeo. Existe uma opção chamada "Monochrome", que é para micros que tenham uma placa de vídeo MDA instalada. Se você tem um micro com placa de vídeo VGA ou Super VGA com um monitor monocromático instalado, a opção correta é EGA/VGA (que configura a placa de vídeo que está instalada no micro) e não Monochrome (já que a sua placa de vídeo não é MDA).
E só. Em alguns setups podem aparecer algumas opções a mais:
Floppy Mode 3 Support: Existe uma unidade de disquete japonesa que é de 3 1/2" e 1.2 MB (em vez de 1.44 MB) e, para que o micro a reconheça, é necessário habilitar esta opção. Como você provavelmente não tem esse tipo de unidade em seu micro, deixe essa opção desabilitada (Disabled).
Halt On: Essa opção informa ao micro em que situação de erro ele deverá parar durante o auto teste inicial da máquina (POST). A opção default é "All Errors", ou seja, em qualquer situação de erro detectada durante o autoteste o micro irá parar e uma mensagem de erro será apresentada. Já a opção "All but keyboard" fará o micro parar em todos os tipos de erro, menos em erros de teclado. E assim por diante de acordo com as demais opções disponíveis. Nossa recomendação é que você configure essa opção em "All Errors".
Daylight Saving: Essa opção não é muito comum e provavelmente você só encontrará em micros muito antigos. Essa opção habilita o ajuste automático do horário de verão (que em inglês chama-se daylight saving). Acontece que esse ajuste baseia-se nos EUA, onde o verão ocorre durante o nosso inverno e, portanto, essa opção deve permanecer desabilitada (Disabled).
É claro que em alguns micros você poderá encontrar outras informações no setup básico, como a quantidade de memória RAM instalada no micro. Mas as opções que você encontrará em todos os setups são essas que apresentamos.

Como o próprio nome indica, no setup avançado (Advanced CMOS Setup) existem opções avançadas de configuração do micro. Entretanto, a maioria das opções do setup avançado são ajustadas de acordo com o gosto do usuário, como você perceberá. A seguir iremos apresentar as opções mais comuns do setup avançado, indicando a nossa recomendação de configuração, muito embora você não precise seguir à risca nossas recomendações já que, como dissemos, diversas opções são configuradas de acordo com o gosto do usuário.
É importante notar que o setup do seu micro pode não ter todas as opções aqui descritas, da mesma forma que podem existir opções que não apresentamos aqui. Lembre-se que para habilitar uma opção, você deverá configurá-la como "enabled" e, para desabilitar, como "disabled".
Typematic Rate Programming: Você pode configurar a taxa de repetição de teclas do teclado habilitando essa opção, isto é, ao manter uma tecla pressionada, ela começará a ser repetida automaticamente. A configuração dessa taxa é feita através das duas opções a seguir.
Typematic Rate Delay: Configura o tempo que o micro demorará para começar a repetir uma tecla caso você mantenha ela pressionada. O valor configurado nessa opção é dado em milissegundos.
Typematic Rate: Configura a quantidade de caracteres por segundo que a repetição automática irá gerar.
Quick Power On Self Test: Em BIOS Award, o teste de memória é executado três vezes. Com essa opção habilitada, o teste é feito somente uma vez, tornando o processo de boot mais rápido.

Above 1 MB Memory Test: Habilite essa opção para que o micro teste toda a memória RAM durante a contagem de memória. Caso essa opção não seja habilitada, o micro só irá testar o primeiro 1 MB de memória, o que não é bom.
Memory Test Tick Sound: Habilita o barulho ("tick") feito durante a contagem de memória. O ajuste fica a gosto pessoal.
Hit <del> Message Display: Com essa opção habilitada, a mensagem "Hit <del> To Run Setup" é mostrada durante a contagem de memória. Nossa recomendação é que essa opção permaneça habilitada, muito embora você continue podendo entrar no setup normalmente mesmo que essa mensagem não seja apresentada durante a contagem de memória.
Wait For <F1> If Any Error: Similarmente à opção anterior, habilita a mensagem "Press <F1> To Resume" caso ocorra algum erro durante o autoteste (POST). Recomendamos habilitar essa opção.
System Boot Up Num Lock: Configura o estado da tecla Num Lock ao ligar o micro. Nossa sugestão é habilitar essa opção.
Floppy Drive Seek at Boot: Faz um teste, após a contagem de memória, para ver se as unidades de disquete configuradas no setup básico realmente estão instaladas. Nossa recomendação é que você desabilite essa opção para que o processo de boot torne-se mais rápido.
System Boot Up Sequence: Configura a seqüência de boot, isto é, de qual unidade o boot será dado. Nossa recomendação é que você configure essa opção como "C Only" (ou "C, A" caso essa opção não exista). Isso fará com que o boot seja mais rápido (já que o micro irá ler diretamente o sistema operacional do disco rígido) e evitará que o seu micro seja contaminado por vírus de boot (já que o boot através de disquete ficará desabilitado).
Bootsector Virus Protection (ou Anti-virus ou Virus Warning): Tome cuidado, pois o nome dessa opção induz a um erro. Com essa opção habilitada, o micro não irá permitir que nenhum programa atualize o setor de boot do disco rígido, tarefa que algum vírus pode tentar efetuar. O grande problema é que alguns utilitários de disco (como o Norton Utilities) e o próprio programa de instalação do sistema operacional alteram dados do setor de boot, fazendo com que o micro acuse falsamente um erro quando essa opção está habilitada. Aliás, é por isso que muitos técnicos não conseguem instalar o sistema operacional quando essa opção está habilitada. Por isso, nossa recomendação é que você mantenha essa opção desabilitada. Se você quer se proteger contra vírus, use um bom programa anti-vírus.

Password Checking Option (ou Security Option): No menu principal do setup podemos definir, através da opção Change Password, uma senha que será pedida quando o micro é ligado. Através dessa opção configuramos quando essa senha será solicitada: sempre em que ligamos o micro (opção Always ou System) ou então só quando tentamos entrar no setup (opção Setup). A configuração fica a seu critério, de acordo com a sua política de segurança.
Swap Floppy Drive ou Floppy Drive Swapping: Essa opção troca a unidade A com a B. Isto é, se a sua unidade A for de 5 1/4" e a B, de 3 1/2", habilitando essa opção a unidade A passará a ser a de 3 1/2" e a B, a de 5 1/4". Como hoje em dia a maioria dos micros só possui uma única unidade de disquetes (de 3 1/2"), essa opção deve permanecer desabilitada.
PCI VGA Palette Snooping ou VGA Palette Snoop: Essa opção compatibiliza algumas placas de vídeo antigas de alta resolução com o padrão VGA. Como atualmente todas as placas de vídeo são compatíveis com esse padrão, essa opção deve ficar desabilitada.
External Cache Memory ou L2 Cache Memory: Habilita o cache de memória L2. Habilite, ou o seu micro ficará muito lento.
Internal Cache Memory ou L1 Cache Memory: Habilita o cache de memória L1. Habilite, ou o seu micro ficará muito lento.
System BIOS Cacheable ou System ROM Cacheable ou System BIOS Cacheable: Essa opção faz com que o BIOS do micro seja acessado usando o cache de memória, o que aumenta o desempenho do micro consideravelmente. Portanto, habilite essa opção.
Video BIOS Cacheable ou Video Cacheable Option ou Video ROM Cache: Idem para a memória ROM da placa de vídeo. Habilite essa opção.
System ROM Shadow ou Main BIOS Shadow ou Adaptor ROM Shadow F000, 64K ou F Segment Shadow: O shadow é uma técnica onde o conteúdo da memória ROM é copiado para a memória RAM e a memória RAM passa a ser acessada em vez da ROM. Isso é feito de forma a aumentar o desempenho do micro, já que o tempo de acesso da memória ROM é maior do que o tempo de acesso da memória RAM (ou seja, a memória ROM é mais lenta do que a RAM). Essa opção habilita o shadow do BIOS do micro, fazendo com que o conteúdo do BIOS seja copiado para a RAM e, a partir de então, o processador passa a acessar a cópia do BIOS que está na memória RAM e não mais diretamente a memória ROM do micro. Obviamente recomendamos que essa opção seja habilitada.
Video ROM Shadow ou Adaptor ROM Shadow C000, 32K ou Adaptor ROM Shadow C400, 16K: Idem para a ROM da placa de vídeo. Recomendamos que essa opção seja habilitada.
Outras opções de Shadow: Outras opções de shadow deverão permanecer desabilitadas, já que normalmente não há outras memórias ROM no micro e, portanto, não há a necessidade de se habilitar shadow de outras áreas de memória.

Floppy Disk Acess Control: Essa opção configura se o usuário terá acesso total à unidade de disquete (opção R/W, Read/Write) ou se ele poderá apenas ler disquetes (opção Read Only). Configure em "R/W", a não ser em algum caso particular que você não queira permitir gravação em disquetes.
HDD Sequence SCSI/IDE First: Se você tiver um disco rígido IDE e um SCSI instalados ao mesmo tempo no micro, você poderá configurar, através desta opção, qual deles que dará boot. Se você não tiver um disco SCSI, deixe essa opção em "IDE". Caso contrário, ajuste conforme a sua necessidade.
Assign IRQ for VGA: Essa opção força a placa de vídeo a usar uma linha de interrupção. Se desabilitarmos essa opção, a placa de vídeo não usará uma IRQ, liberando uma interrupção para ser usada para algum outro periférico, o que pode ser conveniente em alguns casos (micros lotados de periféricos gerando conflitos de interrupção com a placa de vídeo). Embora isso possa parecer interessante, os programas DOS (sobretudo jogos) não conseguirão acessar o vídeo com mais de 256 cores se essa opção estiver desabilitada. Por isso, recomendamos que você deixe essa opção habilitada. Inclusive essa é a solução do caso clássico de você não estar conseguindo configurar mais de 256 cores em seu jogos predileto.
Init Display First: Se você tiver mais de uma placa de vídeo instalada no micro (para aproveitar o suporte a múltiplos monitores do Windows 98) e uma delas for AGP, você deverá configurar através dessa opção qual placa de vídeo irá inicializar primeiro: a placa AGP ou a placa PCI. Você deve ajustar conforme o seu gosto pessoal. Em micros com vídeo on-board, essa opção serve também para desabilitar o vídeo on-board (instalando-se uma placa de vídeo PCI e configurando essa opção em "PCI"). No caso de você não ter mais de uma placa de vídeo, essa opção é ignorada.
BIOS Update: Essa opção habilita o upgrade de BIOS. Existe um vírus famoso, chamado CIH (mais conhecido como Spacefiller ou Chernobyl), que apaga o BIOS. Se essa opção estiver desabilitada, o upgrade de BIOS não é possível, bem como esse vírus não conseguirá apagar o BIOS de seu micro, caso o seu micro seja infectado. Nossa recomendação é que você desabilite essa opção e só a habilite durante o procedimento de upgrade de BIOS (esse procedimento raramente é necessário para a maioria dos usuários).
Report No FDD For Win95: Habilite essa opção somente se você não tiver nenhuma unidade de disquete instalada no micro. Normalmente essa opção deve ficar desabilitada.
Delay for HDD: Discos rígidos muito antigos demoram um tempo para atingirem a sua velocidade de rotação. O sintoma mais comum desse problema é você ligar o micro e aparecer a mensagem de erro "HDD Controller Failure", mas, dando um reset, o micro passa a funcionar perfeitamente. Isso ocorre justamente porque, da primeira vez que o micro tentou dar o boot, o disco ainda não tinha atingido a sua velocidade de rotação correta, fazendo com que fosse apresentada uma mensagem de erro. Se isto estiver ocorrendo, você pode configurar um tempo de espera (em segundos) que será dado após a contagem de memória para ser dado o início da leitura do disco rígido. Como esse problema só ocorre em discos rígidos antigos, deixe essa opção desabilitada (ou em "0").
S.M.A.R.T. For Hard Disks: Habilita o modo SMART (Self-Monitoring, Analysis and Reporting Technology) do disco rígido, caso ele possua essa tecnologia (todos os discos rígidos novos tem). Trata-se de um diagnóstico interno preventivo que é executado pelo disco rígido que informa ao micro caso o disco rígido tenha alguma possibilidade de se danificar no futuro, dando tempo do usuário fazer backup de seus dados antes de uma "catástrofe" acontecer. Recomendamos que você habilite essa opção.

Graphics Aperture Size: As placas de vídeo AGP podem usam a memória RAM do micro para armazenarem informações de z-buffering e de texturas. Essa opção define até quanto de memória RAM essas placas de vídeo podem usar para si. Em geral você pode deixar essa opção configurada em seu valor default, mas você pode experimentar mudar o valor caso esteja encontrando erros em jogos 3D.
CPU Level 2 Cache ECC Checking: Processadores Intel a partir do Pentium II-300 permitem que seja usado um modo avançado de correção de erros no acesso à sua memória cache L2, chamado ECC (Error Correction Check). Esse método de acesso aumenta a confiabilidade dos dados. Embora possa parecer interessante habilitar essa opção, ela diminui o desempenho do micro, já que o processador gastará mais tempo no armazenamento e na leitura de dados do cache de memória, por conta dessa verificação de erros. Portanto, nossa sugestão é que você desabilite essa opção.
System BIOS Cacheable ou System ROM Cacheable ou System BIOS Shadow Cacheable: Essa opção habilita o uso do cache de memória no acesso ao BIOS do micro. Como o BIOS é acessado o tempo todo e como o uso do cache de memória aumenta o desempenho do micro, essa opção faz com que o desempenho do micro aumente. Por isso recomendamos que essa opção seja habilitada.
Video BIOS Cacheable ou Video Cacheable Option ou Video ROM Cache: Essa opção faz o mesmo que a opção anterior, só que para a memória ROM localizada na placa de vídeo. Recomendamos que essa opção seja habilitada, para que o desempenho de vídeo seja aumentado.
Essas foram as principais configurações existentes no setup avançado (Advanced CMOS setup). A seguir iremos ver as principais opções existentes no setup avançado do chipset (Advanced Chipset Setup). A maioria das opções desse menu dizem respeito a configuração do acesso à memória RAM. Por isso, tome muito cuidado ao alterar alguma opção, pois uma configuração mal feita pode fazer com que o micro fique travando. Caso o micro passe a travar após você ter habilitado alguma opção, basta reiniciar o micro e desfazer as alterações efetuadas no setup para que o micro volte a funcionar normalmente. Muito embora algumas vezes iremos sugerir habilitar algumas opções, pode ser que o seu micro não suporte essa opção habilitada (ele ficará travando).
Memory Parity Error Check: Habilita o teste de paridade. Como a maioria das memórias hoje em dia não possuem chip de paridade, recomendamos que essa opção seja desabilitada, para que você não obtenha a mensagem de erro de paridade aleatoriamente.
DRAM ECC/Parity Select: Seleciona qual será o método de correção de erros empregado no acesso à memória RAM: ECC ou paridade. O método ECC só poderá ser selecionado caso você tenha uma memória RAM do tipo ECC, que é minoria em nosso mercado e é mais vendida para servidores de rede. A não ser que o seu micro tenha memória ECC instalada (o que achamos pouco provável), configure essa opção em "Parity".
ECC Checking/Generation: Habilita o esquema ECC de correção de erros. Só habilite essa opção caso o seu micro tenha memória RAM com suporte a esse método de correção de erros (que, como dissemos, achamos improvável).

As opções a seguir aumentam o desempenho do micro quando habilitadas, por isso recomendamos que você as habilite. Mas nem todos os micros são 100% compatíveis com essas opções e, com isso, o micro pode travar depois de você ter habilitado alguma dessas opções. Se isso ocorrer, basta desabilitar a opção que está gerando o problema.
CPU Burst Write ou CPU-to-Memory Burst Write: Aumenta o desempenho de escrita na memória RAM.
PCI Bursting ou Host-to-PCI Burst Write ou PCI Burst Mode ou PCI Burst Write Combine ou PCI Dynamic Bursting: Aumenta o desempenho do barramento PCI, habilitando o seu modo burst.
PCI Concurrency ou Peer Concurrency: Permite que o barramento PCI atenda a mais de um dispositivo PCI por vez, aumentando o desempenho.
PCI Streaming: Permite a transferência de pacotes de dados maiores, aumentando o desempenho do barramento PCI.
PCI-to-DRAM Pipeline: Aumenta o desempenho de escrita de dados feita pelo barramento PCI na memória RAM.
CPU-to-PCI Write Post ou CPU-to-PCI Write Buffer: Habilita uma memória (chamada buffer) para o armazenamento temporário dos dados enviados pelo processador ao barramento PCI, caso o barramento não esteja pronto para receber dados, liberando o processador para a realização de outra tarefa. Caso essa opção não seja habilitada, o processador terá de esperar o barramento ficar pronto para receber dados, diminuindo o desempenho de escrita no barramento PCI.
PCI Master 0 WS Write: Permite que dispositivos PCI escrevam na memória RAM sem usar wait states.
Passive Release: Aumenta o desempenho do barramento PCI.
Vamos ver mais algumas opções presentes no setup avançado:
PCI IRQ Activate By: Configura se as interrupções do barramento PCI serão ativadas pelo flanco (edge) ou nível (level) do sinal do pedido de interrupção. Nossa sugestão é que você configure em "level".
Delay Transaction ou PCI 2.1 Support: Compatibiliza o chipset da placa-mãe com a especificação PCI 2.1. Recomendamos habilitar.

MENU PERIPHERAL SETUP (OU INTEGRATED PERIPHERALS):

Configura todos os periféricos que estão integrados na placa-mãe (isto é, on-board), incluindo as portas seriais, porta paralela, portas IDE e controladora de unidade de disquete.
As opções mais comumente encontradas nesse menu são:

On Chip VGA: Habilita o vídeo on-board, caso a sua placa-mãe possua esse recurso. Caso você queira desabilitar o vídeo on-board para instalar uma placa de vídeo em um dos slots do micro, basta desabilitar essa opção.

On Board VGA Memory Size ou VGA Shared Memory Size: Em micros com vídeo on-board que usam a arquitetura UMA (Unified Memory Architecture, Arquitetura Unificada de Memória) o chipset da placa-mãe usa parte da memória RAM como memória de vídeo. Nessa opção você especifica o quanto de memória RAM será utilizado para vídeo. Quanto mais você especificar, pior, pois mais memória você perderá para o uso de aplicações. A quantidade ideal depende da resolução que você for trabalhar no Windows. Recomendamos a seguinte configuração: 640x480, 1 MB; 800x600, 2 MB; 1.024x768 ou 1.280x1.024, 4 MB. Por exemplo, é besteira configurar o micro a usar 4 MB de memória de vídeo se a resolução usada for 640x480, pois essa resolução não usa mais do que 1 MB de memória de vídeo. Com isso, você perderá 3 MB de memória à toa.

On Board Sound: Habilita o áudio on-board, caso a sua placa-mãe possua. Desabilite essa opção caso você queira instalar uma placa de som avulsa em um dos slots do micro.

Programming Mode: Se você configurar essa opção em "auto", o setup configurará automaticamente as demais opções existentes neste menu. Já em "manual", você poderá configurar manualmente as opções existentes.

On Board FDC: Habilita a controladora de unidade de disquetes (deixar habilitado).


FDD AB Exchange Function ou Swap Floppy Drive: Troca logicamente a unidade A com a B. Deixe essa opção desabilitada.

Serial Port 1: Configura a porta serial 1. Deixe em "Auto" ou "COM1" ou "3F8".

Serial Port 2: Configura a porta serial 2. Se você tem um fax modem instalado no micro usando o endereço COM2, você deverá desabilitar a porta serial 2 da placa-mãe para não dar conflito, o que é feito através dessa opção. Se não for esse o caso, deixe em "Auto" ou "COM2" ou "2F8".

Serial Port 1 MIDI Support: Habilita a compatibilidade da porta serial 1 com a interface MIDI. Deixar desabilitado. Serial Port 2 MIDI Support: Idem.

Parallel Port: Configura a porta paralela do micro. Deixe em "Auto" ou "LPT1" ou "378". Parallel Port Mode: Configura o modo de operação da porta paralela, normal ("Normal" ou "SPP") ou bidirecional ("Extended" ou "ECP/EPP"). Sugerimos configurar em modo bidirecional. Parallel Port Extended Mode: Configura o modo bidirecional que será utilizado pela porta paralela, EPP ou ECP. Sugerimos configurar em modo ECP, que oferece melhor desempenho.